domingo, 20 de março de 2011

CADA UM DE NÓS COMPÕE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA...





Ando devagar

Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe,
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder seguir
É preciso chuva para florir

Sinto que seguir a vida
Seja simplesmente
Conhecer a marcha
E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou

Cada um de nós compõe
A sua própria história
E cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz

PROJETO - BRINCANDO DE ARQUEÓLOGO

Nesse ano as quintas séries do colégio Maria Auxiliadora viverão uma grande aventura: vamos brincar de arqueólogo. 
Descobrimos que o arqueólogo é o profissional que decidiu estudar o passado recolhendo e analisando vestígios das civilizações e culturas que ficaram enterradas nesse passado.

PROJETO TITANIC - RESGATANDO A HISTÓRIA ATRAVÉS DOS OBJETOS

jornal de época.

  O  destino do Titanic era chegar à Nova York, em sua viagem de inauguração, após ter partido da Inglaterra no dia 10 de abril de 1912. Conduzido pelo capitão Edward John Smith, o navio mais luxuoso do mundo teve sua viagem interrompida por um naufrágio, em razão do acidente ao se chocar com um iceberg encontrado em alto mar, na madrugada entre os dias 14 e 15. O acidente quebrou a proa do navio, ocasionando a morte de mais de mil e quinhentos passageiros, tornando-se o maior acidente acontecido em alto mar. Essa história é bem conhecida, pois tornou-se cenário de um dos filmes de maior bilheteria do mundo, porém com toques de romantismo, mas retratando a realidade sofrida pelos passageiros e tripulantes que embarcaram para a turnê de seus sonhos. Muitos viajavam por turismo, outros a trabalho, ou ainda como imigrantes que partiam em busca de novos ideais para suas vidas.  O navio era de uma potência invejável, chegando a atingir a velocidade de 23 nós (43 km), contento 29 caldeiras alimentadas por 159 fornos de carvão. Além disso, sua eficácia era possível por possuir motores de quatro cilindros, motores a vapor, turbina de baixa pressão e hélices, que somavam as forças para transportá-lo. Por falta de precisão na localidade do acidente, seus destroços ficaram perdidos por vários anos. O início das buscas se deu a partir de 1963. Em 1º de setembro de 1985, após 22 anos do início das primeiras buscas, o oceanógrafo Robert Ballard encontrou os primeiros destroços, a cerca de quatro mil metros de profundidade, documentando os mesmos através de fotografias. Com isso, confirmou-se que proa e popa foram divididas. O grande interesse pelos destroços do navio era mesmo em descobrir os motivos que levaram o mesmo a afundar, além da possibilidade de encontrar riquezas, pois sabia-se da existência de objetos muito valiosos como louças, talheres, lustres, objetos de arte, joias e outros. Também buscavam identificar os motivos do acidente que o partiu ao meio, onde foram feitos grandes investimentos, como os submarinos exclusivos, capazes de atingir tais profundidades. Muitas pessoas alegam que o motivo do naufrágio foi em consequência de um panfleto que a empresa lançou, dias antes da partida, dizendo que o Titanic fora “concebido para ser inafundável”. Hoje em dia é possível ver os destroços do navio, que estão expostos no Museu da Ciência, em Londres.

MAPAS CONCEITUAIS - COMO FAZER

A técnica de construção e a teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento. O mapa conceitual, baseado na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas nos nós do grafo enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. A dois ou mais conceitos, conectados por frases de ligação criando uma unidade semântica, chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dos mapas conceituais se comparados a outros grafos similares como os mapas mentais.

OS MAPAS CONCEITUAIS - APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

                    
 PARA APRENDER É NECESSÁRIO CONSTRUIR SIGNIFICADOS. 

BRASIL PRÉ-COLONIA - MAPA CONCEITUAL


MINERAÇÃO NO BRASIL COLONIAL - CONCEITOS PRINCIPAIS


HISTÓRIA, IMAGENS E NARRATIVAS: LIVROS RECOMENDADOS PARA AS SÉTIMAS SÉRIES.

HISTÓRIA, IMAGENS E NARRATIVAS: LIVROS RECOMENDADOS PARA AS SÉTIMAS SÉRIES.

LIVROS RECOMENDADOS PARA AS SÉTIMAS SÉRIES.


Do mesmo autor de “1808″ Laurentino Gomes
A aventura pela História, Laurentino Gomes, o autor do best-seller “1808″, conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil. Resultado de três de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra  cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador Pedro I. Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822″, explica o autor. “A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”.

A DEFINIÇÃO DA HISTÓRIA

A DEFINIÇÃO DA HISTÓRIA  - CIÊNCIA QUE ESTUDA AS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NAS SOCIEDADES HUMANAS AO LONGO DO TEMPO.

CONCEITOS PRINCIPAIS:
  • História
  • Sociedades Humanas
  • Cronologia
  • Cultura
  • Fato Histórico
  • Fonte Histórica

sábado, 19 de março de 2011

BRASIL COLONIAL - AULA1 - O INÍCIO DA COLONIAZAÇÃO PORTUGUESA NO BRASIL.
CONCEITOS PRINCIPAIS:
  • COLONIZAÇÃO
  • CAPITANIAS HEREDITÁRIAS.
  • PLANTATION
  • ESCRAVIDÃO
  • SISTEMA AÇUCAREIRO
  • COMÉRCIO TRIANGULAR
  • METRÓPOLE 
TRÁFICO NEGREIRO - O MERCADO DE ESCRAVOS AFRICANOS - COMÉRCIO INFAME.
CONCEITOS PRINCIPAIS:
  • ESCRAVIDÃO
  • MERCANTILISMO
  • TRÁFICO NEGREIRO
  • ÁFRICA
  • COLONIALISMO
  • SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA
  • RESISTÊNCIA NEGRA

A EVOLUÇÃO HUMANA




Evolução humana

Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
Em 1836, de volta  à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.
A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
A idéia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores  descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.

                                             ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO:

PRÉ HISTÓRIA - PARTE1 - A EVOLUÇÃO HUMANA, O PERÍODO PALEOLÍTICO E AS PRIMEIRAS REALIZAÇÕES HUMANAS.
CONCEITOS PRINCÍPAIS:
  • EVOLUÇÃO HUMANA
  • PALEOLÍTICO
  • NOMADISMO
  • BANDOS
  • CAÇA 
  • COLETA
  • FOGO 

domingo, 13 de março de 2011

BANDEIRANTES - HERÓIS OU ASSASSINOS

Ainda que estradas, avenidas e palácios levem seus nomes, os bandeirantes eram mais assassinos do que heróis desbravadores. É o que mostram os relatos sobre esses responsáveis pelo frutífero negócio de trazer índios do interior do país para a escravidão no século 17. Segundo o relato de jesuítas, "na longa caminhada até São Paulo, chegam a cortar braços de uns [índios] para com eles açoitarem aos outros". Mais: "matam os velhos e crianças que não conseguem caminhar, dando de comida aos cachorros". Nomes como Raposo Tavares, Fernão Dias e Domingos Jorge Velho com frequência apareciam associados à violência e a assassinatos. Não foi apenas moral a ilusão criada sobre os bandeirantes, porém. Até suas roupas são retratadas de maneira errada. Não usavam, por exemplo, botas, nem que o destino fosse muito longe: o próprio Jorge Velho foi descalço de São Paulo ao Piauí. A aparência corpulenta e a pele alva das pinturas também não são reais. "A maioria era filho de branco com índia, com a pele mais escura", diz Manuel Pacheco, da Universidade Federal da Grande Dourados. "A alimentação era restrita. O bandeirante gordo dos quadros é muito improvável. Esse mito dos bandeirantes foi consolidado após décadas de "marketing". A imagem heroica foi incentivada com a ascensão dos cafeicultores paulistas à elite econômica do Brasil, no fim do século 19. A partir de 1903, essa orientação foi incorporada à política, e o governo estadual passou a bancar obras de arte que apoiassem essa aura mítica. Com o passar dos anos, o mito foi sendo incorporado a outros grupos, que queriam se associar a essa imagem de coragem. Entram aí os constitucionalistas de 1932, o governo Vargas e até a ditadura militar.