sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Roma Antiga

Religião e mitologia romana 
Em Roma Antiga, antes do surgimento e crescimento do cristianismo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os romanos antigos. De acordo com este povo, as divindades decidiam a vida dos mortais. Netuno era o de maior importância, considerado a divindade seprema do panteão romano. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Esta religião foi absorvida do panteão grego durante a invasão e conquista da Grécia pelo Imperio Romano. Os romanos modificaram apenas os nomes dos deuses.
Conheça abaixo uma relação das principais divindades da Roma Antiga e suas características.
Nome do deus (a) -  O que representava
Júpiter - rei de todos os deuses, representante do dia
Apolo - Sol e patrono da verdade
Vênus - amor e beleza
Marte - guerra
Minerva - sabedoria, conhecimento
Plutão - mortos, mundo subterrâneo
Netuno - mares e oceanos
Juno - rainha dos deuses
Baco - vinho, festas
Febo - luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Diana - caça, castidade, animais selvagens e luz
Ceres - colheita, agricultura
Cupido - amor
Mercúrio - mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Vulcano - metais, metalurgia, fogo
Saturno - tempo
Psique - alma

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MISSÕES JESUÍTICAS - viagem de estudos das Quintas Séries.

No Sul não existem somente praias, cidades serranas e belezas naturais únicas em todo o Brasil. No inverno ou no verão, pode ser visitado um "país" diferente, esquecido pelos livros de história, marginalizado pelos roteiros turísticos tradicionais e muito pouco conhecido em quase todo o Brasil. Os seus contornos nunca foram muito bem definidos, embora bastante amplos. Antigamente entrava-se nele a partir do rio Paranapanema, na divisa com o Paraná, percorrendo-se suas fronteiras até o extremo meridional do continente, nas costas do atual Uruguai.

Com o tempo, porém, suas fronteiras foram sendo reduzidas e o acesso passou a se dar pelo médio rio Paraná e rio Uruguai até que, simplesmente, desapareceu dos mapas e entrou na história, como uma prematura experiência comunista, muito antes da revolução russa e do próprio Marx. Nos tempos modernos, foi também o mais revolucionário estado teocrático, que deu início à industrialização da América Latina, reunindo, ao mesmo tempo, uma extraordinária arte musical e plástica, com uma vigorosa disposição para a luta, uma hora em defesa do Evangelho e outra ao lado das armas da Corona espanhola.
Trata-se da República Guarani, que, por cerca de 200 anos, ocupou áreas dos atuais Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, e ainda do Paraguai, Argentina e Uruguai, onde foram edificadas dezenas de reduções - as missões -, que levaram, para as selvas do Cone-Sul, sob um duro comando dos padres jesuítas, o esplendor da arte européia e um desenvolvimento urbano que muitas cidades ainda não conhecem, já passado tanto tempo.
As reduções não eram aldeias, mas verdadeiras cidades que se instalavam nas selvas, com toda a infra-estrutura; além da igreja, que era o centro de tudo, havia hospital, asilo, escolas, casa e comida para todos e em abundância, oficinas e até pequenas indústrias. Fabricavam-se todos os instrumentos musicais, tão bem quanto na Europa, por exemplo. Imprimiam-se livros em plena selva, alguns até em alemão.
Possuíam observatório astronômico e até editavam uma carta astronômica e um boletim meteorológico. Foi nessas reduções que se começou a industrializar o ferro, a produzir os primeiros tecidos, e a se criar gado no continente. Foi esse gado, espalhado pelos pampas de todo o Sul, que acabou definindo a vocação econômica do Rio Grande do Sul: a pecuária, de alguma forma ligada a todos os seus acontecimentos históricos.
Ocupavam essas reduções os índios guaranis e tapes - do mesmo grupo -, atraídos pela pregação do Evangelho feita pelos padres jesuítas, decididos a criar uma série de repúblicas teocráticas no continente, baseados na experiência socialista dos incas, no Peru, onde, aliás, haviam iniciado outro agrupamento semelhante, reunindo os índios chiquitos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CARLOTA JOAQUINA, direção Carla Camuratti (A corte no Brasil)

Aos 10 anos, a infanta espanhola Carlota Joaquina é prometida a D. João VI de Portugal. É o início de uma trajetória de brigas, infidelidade e rusgas pelo poder, que levam o casal, após herdar o trono, ao Brasil, para fugir do avanço das tropas napoleônicas.